Sobe para 67 o número de mortes por gripe no Rio Grande do Sul
Na região, Bagé registrou uma morte por H1N1

O Rio Grande do Sul registra 67 mortes por gripe neste ano, segundo dados levantados pela Secretaria Estadual da Saúde até 18 de agosto. Destas, 47 são por H1N1 e 10 são por H3N2. Cinco casos não foram subtipados, e outros cinco óbitos ocorreram por Influenza B.
Em cerca de um mês, o número de mortes por gripe no estado dobrou. Até 21 de julho, eram 32 óbitos. Em todo o ano passado, foram 440 casos e 48 mortes.
O total de casos registrados neste ano é de 506, sendo que a maioria está dividido entre H1N1 (266) e H3N2 (157). Porto Alegre é a cidade com mais registros, com 134 casos e oito mortes.
Os casos de gripe ocorreram em todas as faixas etárias, com predomínio nos menores de 10 anos e maiores de 50 anos, somando 73%.
A previsão para 2018, segundo a Secretaria Estadual da Saúde, era que se repetisse o predomínio do vírus H3N2, seguido do vírus influenza B, como ocorreu na América do Norte. No entanto, no Brasil a predominância atual é do vírus H1N1 e, atualmente, no Rio Grande do Sul, a frequência de H1N1 ultrapassou a da H3N2, assim como ocorre no país. As informações são do portal G1 RS.
Na região, Bagé registrou morte por H1N1 e Dom Pedrito registrou dois casos de H3N2.
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